11/3/10

Repetimos un post

información enviada por Alejandro

incluida de mi viejo y querido nuevo polloo (ja)el banco patagonia si la quiere postear todo ok.. es de un diario brasilero..En Brasil se difunde por varios lugares esta noticia: BB acerta, neste mês, compra do Patagônia (BB cierra, este mes, compra del Patagonia) Devem ser acertados, ainda em este mês, os detalhes finais entre o Banco do Brasil e Banco Patagônia sobre o preço que será pago pelo brasileiro para a compra de parte da instituição argentina. O negócio já deveria ter sido fechado há algumas semanas. (Deben ser cerrados, en este mes, los detalles finales entre BB y BPAT sobre el precio que sera pagado para la compra... El trato ya debería estar cerrado hace algunas semanas) A assinatura do contrato, porém, teve de ser adiada porque a recente desvalorização de ativos do país vizinho reduziu a proposta do BB por pelo menos metade do Patagônia. Nos últimos dias, a negociação voltou a avançar e o tema está sendo resolvido diretamente com a família Stuart Milne, que controla a instituição. (La firma del contrato, sin embargo, tuvo que ser demorada ya que la reciente desvalorización de activos del BPAT, redujo la propuesta del BB para la compra de al menos la mitad del Patagonia. En los ultimos días la negociación volvió a avanzar y el tema está siendo resuelto directamente con la familia Stuart Milne, que controla la institución) Os problemas que provocaram atraso nas negociações começaram em janeiro, diz uma fonte da equipe econômica. Enquanto a diretoria do BB acertava uma proposta para compra de parte do banco argentino, o valor de mercado dos ativos daquele país, em especial os títulos da dívida do governo, começou a cair rapidamente. A desvalorização foi resultado da briga entre a presidente Cristina Kirchner e então presidente do BC argentino, Martín Redrado. A presidência queria parte das reservas internacionais para pagar a dívida da Argentina, mas a autoridade monetária rejeitou o plano. Além de Redrado - que teve de deixar o cargo -, quem também sentiu a briga foram os papéis da dívida argentina que chegaram a cair mais de 5% em apenas um dia. Diante do quadro, a consultoria que assessora o BB no negócio passou a atualizar para baixo o valor de mercado do Patagônia, já que, como toda instituição financeira, o banco argentino tem volume expressivo de títulos governamentais na carteira. A redução da proposta de compra fez com que a família Stuart Milne - detentora de 49,94% do capital do banco - passasse a discordar do valor proposto pelo BB por não aceitar o desconto aplicado aos títulos da carteira do Patagônia. Nas últimas semanas, com a recuperação do valor dos papéis argentinos, a negociação voltou a evoluir e o impasse parece ter ficado para trás. (La reducción de la propuesta hizo que la familia Stuart Milne, que tiene el 49.4% del banco- no estuviera de acuerdo por el valor propuesto por BB .... En las ultimas semanas, con la recuperación del valor de los papeles argentinos, la negociación volvió a fluir y el impasse parece haber quedado atrás) Agora, a expectativa da equipe econômica brasileira é de que o negócio seja fechado nas próximas semanas, ainda neste mês. Fonte no mercado argentino disse que o Patagônia foi avaliado em cerca de US$ 1 bilhão, o que levaria o BB a desembolsar US$ 500 milhões só para obter as ações da família Stuart Milne. (Ahora, la expectativa del equipo economico brasileño, es que el negocio sea cerrado en las proximas semanas, aún en este mes. Fuentes del mercado argentino dicen que el BPAT fue valuado en cerca de 1 billón de dólares, lo que llevaria al BB a desembolsar 500 millones de dolares solo para obtener las acciones de la familia Stuart Milne) http://www.monitormercantil.com.br/mostranoticia.php?id=75795